sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Romance - Latitude de Klare

Publicado pela Editora Ibrasa: Novembro/2012
Encadernação: Brochura
Páginas: 126

O Latitude é um romance de tirar o fôlego, mexer com a cabeça e com os hormônios do corpo de quem lê. O texto e a leitura faz o leitor viajar junto com a personagem pelas latitudes onde ela passa. O romance é uma excelente história e vai lhe proporcionar muito prazer. 
 
Diferente de tudo que você já viu, neste romance, Ronaldo Denardo nos apresenta a história de uma mulher pura e ingênua ou menina maliciosa e libertina? Klare não se confunde com os costumes e os conceitos morais da sociedade, sem pudor e completamente destemida ela faz suas próprias regras. Talvez o destino tenha contribuído para que a jovem deixasse sua marca nas latitudes do globo terrestre, mas Klare nunca teve nenhuma raiz ou apego que a impedisse de realizar suas vontades e a prendesse em qualquer lugar ou a qualquer pessoa.

Em meio as suas aventuras e ao rumo que a vida proporcionou, quem julga não aceita, mas afinal, qual era o seu ideal?

A sobrevivência ou a busca da intensa vida e do prazer? Essa seria apenas mais uma história sem final feliz se não fosse a existência do elemento mais importante dos significados: seu filho. Um presente ou um carma, não conte com o provável, pois ele te revelará uma grande surpresa.

De canto a canto, de lado a lado, de norte a sul, Klare passa por latitudes, mas não tem endereço. Leva com ela o poder de sedução que suas curvas propõe, a vontade de viver e o peso de não estar sozinha. Latitude de Klare é uma viagem que ninguém poderia viver por ela.

Latitude de Klare relata a história de vida de Klare, uma jovem virgem do interior do Rio Grande do Sul, descendente de alemães e que precocemente perde seus pais. Aventureira, destemida, sozinha e sem família no Brasil, Klare também é ambiciosa, a vida simples do interior é muito pouco para ela, assim, sai para ganhar o mundo sem destino e parte em busca da sua sobrevivência e das suas conquistas.

Em sua trajetória, Klare se envolve em histórias de amor, sexo e drogas. Levada do Brasil para a Europa com a promessa de trabalhos para modelo, acaba sua história se prostituindo e arrependida de tudo o que deixou para trás.

Klare é uma menina linda, exótica, sensual, corpo escultural e farto. Sua beleza seduz por sí só. Ao mesmo tempo seu corpo esconde uma alma triste, infeliz e inconformada com o rumo que o destino impôs.

O livro está disponível em todas as livrarias, inclusive nos grandes magazines online (http://www.livrariacultura.com.br/Produto/LIVRO/LATITUDE-DE-KLARE/30374198), mas você pode também comprar diretamente com o autor e receber o seu livro com dedicatória.

Mais informações, compras online e tudo sobre o livro, você encontra em meu site:
www.ronaldodenardo.com.br/latitude 


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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Produtora Audiovisual

Eu recomendo a Vice Versa: www.viceversa.tv.br

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

As vozes que você nunca vê.

Chamada a cobrar.
Talvez ela tenha uma das vozes públicas mais conhecidas do Brasil. Você já ouviu falar de Patrícia Godoy? Ela é responsável pela frase: “chamada acobrar: diga seu nome e a cidade de onde está falando”. A paulista inicou a carreira aos 15 anos como atriz, mas logo começou a gravar comerciais, dublar vozes e participar de jingles, até gravar as famosas mensagens dachamada a cobrar. Famosas mensagens? Sim, porque Patrícia também faz a vozde quem recebe a ligação: “chamada a cobrar: para aceitá-la, continue na linha após a identificação”.


Atendimento a clientes.
Se você é cliente da Vivo, certamente já deve ter escutado a voz de Valéria Grillo. Nascida em Belo Horizonte, Valéria também é apresentadora e narradora do programa Planeta Terra, exibido na Rede Cultura.





A voz do Aeroporto
Íris Lattieri fez vários trabalhos na área, mas ter sua voz amplificada por 27 anos no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, sem dúvida, foi sua tarefa mais interessante. Reconhecida como ‘a voz mais bonita dosaeroportos do mundo’, Íris também foi a primeira mulher a atuar como locutora de telejornais do Brasil.



A eterna voz dos trailers.
Quem é apaixonado por filmes já deve ter escutado a famosa voz de Don Lafontaine, responsável por milhares de trailers nos EUA. Ele iniciou suacarreira em meados dos anos 60 e logo tornou-se referência na área. Lafontaine morreu em setembro do ano passado, aos 68 anos, deixando grande saudade nos amantes de cinema.




O locutor do Silvio Santos.
Quem nunca teve curiosidade de saber quem é o Lombardi? Com uma voz tão conhecida quanto o rosto do “patrão”, o locutor conta que o próprio Silvio Santos declarou que iria transformá-lo no locutor mais famoso do Brasil. Na época, ele estava na TV Paulista, que era a Globo em São Paulo. Apromessa não só foi cumprida, como transformou Lombardi num dos mais antigos funcionários de Silvio Santos. Desligado de qualquer vaidade, ele afirma que não tem nenhum problema em manter-se oculto durante a maior parte do tempo.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

1° de Abril



Em homenagem ao dia 1º de abril as dez maiores mentiras do século XXI.

1º. Yes, We Can (Sim, nós podemos).
2º. A conexão caiu.
3º. Trabalhe em casa e fique rico.
4º. Ausente no MSN.
5º. A bateria do celular descarregou.
6º. Experimente sem compromisso.
7º. Não recebi o seu e-mail, me envie novamente.
8º. Download apenas para uso pessoal.
9º. Estou sem tempo.
10º. Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Momento Reflexão



Segue o texto: Deficiências - por Mário Quintana
Sábio poeta!

Deficiente é aquele que não consegue modificar a vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

Louco é quem não procura ser feliz com o que possui.

Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quere garantir seus tostões no fim do mês.

Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

Paralitico é quem não consegue andar na direção daquelas que precisam de sua ajuda.

Diabético é quem não consegue ser doce.

Anão é que não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
Miseráveis são todos que não conseguem falar com Deus e os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.

quinta-feira, 19 de março de 2009

O cérebro e as palavras.



De aorcdo com uma peqsiusade uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem asLteras de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é quea piremria e útmlia Lteras etejasmno lgaur crteo. O rseto pdoe seruma bçguana ttaol, que vcoêanida pdoe ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeoscdaa Ltera isladoa, mas a plravaacmoo um tdoo.

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3! P4R4BÉN5!

Larry Flynt - "O pornográfico".



Você conhece ou já ouviu falar de Larry Flint?

Sentado em sua cadeira de rodas de ouro, é isto mesmo o que você entendeu: CADEIRA DE RODAS DE OURO, tudo bem, pode ser que seja banhada à ouro vai ... Polêmico e um dos maiores imperadores da indústria pornográfica dos EUA, Larry, caminha pelas ruas de Los Angeles, rodeado por seus seguranças.

Por meio de uma entrevista para o jornalista Osmar Freitas para a Revista Época, conheça um pouco da história deste paraplégico que fez história:

Pornógrafo, graças a Deus Dono de um império erguido com a revista masculina Hustler, o editor Larry Flynt vira tema de filme e mantém a polêmica em torno de seu nome.

Larry Flynt, 55 anos, o editor da revista masculina Hustler, é a imagem do sucesso à americana. Ele trafega pelas ruas de Los Angeles - onde está ancorado o seu quartel-general - dentro de uma enorme limusine decorada com luminárias Lalique no valor de US$ 100 mil cada uma.

Quando sai do carro, sempre acompanhado de uma enfermeira atraente e atenciosa, entrona-se numa cadeira de rodas feita de ouro maciço conduzida por um guarda-costas tipo peso pesado. Este editor, embora amaldiçoado por feministas e religiosos, é a materialização do êxito esculpido pela pornografia. Um êxito que não se traduz apenas em dinheiro, mas também em prestígio. A tortuosa vida do pornógrafo foi agora escolhida por Hollywood para ser traduzida no filme O povo contra Larry Flynt (cartaz nacional), do diretor tcheco radicado nos Estados Unidos, Milos Forman, com produção de Oliver Stone. O povo contra Larry Flynt ganhou o Urso de Ouro de melhor filme no Festival Internacional de Cinema de Berlim e recebeu duas indicações ao Oscar. Uma de melhor diretor e outra de melhor ator para Woody Harrelson, que faz o papel principal.

Para construir sua saga e se posicionar no nicho de ídolo, contudo, o verdadeiro Larry Flynt pagou caro. No dia 6 de março de 1978, à frente da corte da cidade de Lawrenceville, na Geórgia, ocasião em que respondia a um dos mais de mil processos movidos contra ele e sua revista Hustler, Flynt sofreu um atentado à bala. Foi alvejado duas vezes. Os projéteis vieram do rifle de um racista branco, de nome Joseph Franklin. Os impactos dilaceraram sua espinha, condenando-o a uma vida sobre cadeira de rodas. As dores posteriores o viciaram em drogas. Sua mulher Althea - a quarta e considerada sua alma gêmea - também o acompanharia no terrível hábito, com consequências fatais. Viciada em heroína, ela morreu em 1987, contaminada pela Aids. No correr da construção de um império, e do purgatório pós-atentado, Larry Flynt ainda teve de se debater nos tribunais. Neste front nem todas as batalhas foram gloriosas. Numa em especial, a considerada vital na guerra pela liberdade de expressão nos Estados Unidos, Flynt foi o vencedor.
Em 1983, Hustler publicou a paródia de um anúncio do Campari tendo o reverendo Jerry Falwell - um bastião da moralidade da extrema direita naquele país - como vítima. A publicidade brincava com a perda da virgindade de Falwell através do incesto com a mãe. O processo movido pelo pastor demorou vários anos e teve lances espetaculares, até que em 1988 a Suprema Corte dos Estados Unidos deu ganho de causa a Flynt. Mas a vida do polêmico editor é bem mais rica, em todos os sentidos. Sobre ela Larry Flynt falou a ISTOÉ durante um almoço no restaurante Joss, de Los Angeles.

ISTOÉ - O filme de Milos Forman faz justiça ao sr.?
Larry Flynt - É evidente que não se pode resumir uma vida no intervalo tão curto de um filme. Mas acredito que foi possível colocar a essência da minha luta em prol da liberdade de expressão dentro da obra.

ISTOÉ - O ator Woody Harrelson foi indicado para o Oscar deste ano. Ele merece? É possível ver nele o autêntico Larry Flynt?
Flynt - Woody está perfeito. Nós conversamos muito, antes e durante as filmagens, e ele realmente conseguiu fazer um bom clone de mim. Até agora continuamos amigos e saímos juntos. Nós desenvolvemos uma amizade que vai além do filme. Mas foi Courtney Love quem mais me surpreendeu. Ela é um autêntico fenômeno. Sou capaz de enxergar nela a Althea. Nunca vi uma personificação tão completa. Courtney é primordialmente uma roqueira, eu não esperava que fosse tão boa atriz. Ela é o que há de mais próximo da reencarnação de Althea.

ISTOÉ - Em 1988 a Suprema Corte dos Estados Unidos lhe deu vitória unânime no processo movido pelo reverendo Jerry Falwell. O sr. sabia que iria ganhar?
Flynt - De modo algum! Eu sou uma pessoa muito difícil de ficar impressionada com alguma coisa e naquele dia entrei em choque. Pense bem. Eu havia entrado naquela mesma corte (em 1983) e gritado obscenidades aos juízes. Ninguém anteriormente havia xingado os juízes supremos da nação. Eu achava que iria perder e se perdesse também teria sido uma enorme derrota para a liberdade de expressão no país.

ISTOÉ - Há quem considere o seu julgamento como o mais importante envolvendo imprensa e liberdade de expressão nos Estados Unidos. Mas há quem, como o editor Bob Guccione (da revista Penthouse), por exemplo, não concorde. Guccione alega que esteve em dezenas de outros julgamentos tão importantes quanto este e teve ganhos muito mais importantes para o país. O que o sr. tem a dizer sobre isso?
Flynt - O Guccione está com dor- de-cotovelo porque ninguém quis fazer um filme com ele. Ele é metido a produtor, sempre quis entrar no mundo de Hollywood. Mas, no final, os pesos pesados da indústria do cinema, Oliver Stone e Milos Forman, escolheram a minha história para filmar. E sabe por quê? Simplesmente porque o meu caso foi aquele que garantiu a liberdade de expressão neste país. A liberdade até para Bob Guccione falar as bobagens que fala.

ISTOÉ - Depois deste filme o sr. está sendo saudado como herói. Qual é a sua reação diante desta nova situação?
Flynt - Muito antes deste filme já havia bastante gente que me considerava um herói. Gente que conhece a luta pela liberdade de expressão neste país tende a me considerar um herói. O filme simplesmente levou este conceito para um número maior de pessoas. Eu tenho dito, no entanto, que não me vejo como um herói. Acho até que heroísmo é sempre o último ato de um covarde. Não comecei o meu caminho pensando em me tornar um herói. Nesta caminhada, perdi minhas pernas. Eu jamais teria aceitado trocar minhas pernas por qualquer outra coisa. Nem mesmo pela liberdade de expressão. Não repetiria por nada esta experiência dolorosa da minha vida.

ISTOÉ - Por que motivos o sr. começou esta caminhada a que se refere?
Flynt - No começo, tudo o que eu desejava era ganhar dinheiro e me divertir muito. Estas eram minhas motivações. Eu comecei com um bar de strip-tease, em Ohio. O meu estabelecimento já se chamava Hustler e era único. Um reino de prazer, onde valia tudo. As meninas dançavam, muitas vezes nuas - o que era contra a lei - e acabavam transando com alguns dos fregueses. Ali o homem comum, aquele que não tinha muito dinheiro ou charme, podia encontrar diversão e prazer. Sem querer, me transformei numa espécie de Hugh Hefner (criador da revista e dos clubes Playboy) dos pobres. Minha vantagem é que eu era real, enquanto Hefner só existia para uns poucos afortunados e na fantasia de todos. Minha fórmula era tão boa que o sucesso veio rapidamente. Em menos de dois anos eu tinha uma cadeia de bares semelhantes espalhados por Ohio. Foi aí que resolvi publicar uma revistinha também chamada Hustler com fotos das dançarinas nuas. O preço de capa era US$ 1,25, e as vendas transformaram a publicação em meu melhor empreendimento. O resto é história.

ISTOÉ - Espere um momento: o que dizem é que a sua revista não vendia tanto. Foi só depois de o sr. publicar as fotos de um paparazzo italiano mostrando Jacqueline Kennedy Onassis nua na ilha de Skorpios é que os negócios deslancharam. Não é verdade?
Flynt - A Hustler já era um sucesso desde o lançamento em 1974. Você tem de se lembrar que, naquele tempo, ninguém mostrava fotos tão explícitas e escrevia artigos mais ousados do que nós. A edição da Jackie Onassis saiu em 1975 e nós faturamos US$ 6 milhões - o que é ainda mais espantoso considerando os valores da época. Mesmo assim, a revista já era, havia vários meses, o mais rentável de meus empreendimentos. Seu faturamento anual era de US$ 30 milhões. Devo concordar, porém, que a edição de Jackie O. foi uma alavanca poderosa. Depois dela, passamos a vender 1,5 milhão de cópias por edição.

ISTOÉ - O componente escandaloso sempre foi uma das chaves do sucesso de Hustler. O sr. acha que nesta época em que vivemos a revista continua chocando? A pornografia ainda é capaz de chocar?
Flynt - Para muitas pessoas, HustlerM continua tão provocativa quanto antes. Para a Igreja, por exemplo, o material editorial de Hustler continua sendo sinal de pecado. Há dois mil anos a Igreja mantém sua mão nas virilhas das pessoas. Aliás, não são apenas os cristãos, de qualquer denominação, que se sentem ofendidos. Judeus e muçulmanos também ficam escandalizados. Os religiosos são dogmáticos e não admitem pontos de vista contrários aos seus. Minha revista provoca e ameaça estas convicções. Graças a Deus!

ISTOÉ - O sr. acaba de evocar o nome de Deus em vão. Houve um tempo em que suas convicções eram outras, de fervorosa fé religiosa. Qual a explicação para esta guinada?
Flynt - Eu sempre procurei ficar próximo de Deus.

ISTOÉ - Parece que o sr. conseguiu ficar bem próximo d'Ele certa ocasião, exatamente quando estava nas nuvens, dentro do avião cor-de-rosa que comprou de Elvis Presley. Como foi essa história?
Flynt - Eu falo pouco sobre essa minha experiência. Não gosto de dividir aquele momento (setembro de 1977). Em poucas palavras, o que aconteceu foi uma visão que tive de Jesus Cristo.

ISTOÉ - Dentro do avião de Elvis?
Flynt - Dentro de meu avião. Eu já o havia comprado. Em minha companhia estava Ruth Carter Stapleton, irmã do ex-presidente Jimmy Carter. Eu caí de joelhos e comecei a rezar. Naquele dia, resolvi parar de fazer sexo.

ISTOÉ - A irmã do presidente Carter voava sempre com o sr.?
Flynt - Sim, nós éramos amigos e tínhamos interesses comuns. Eu era dono do jornal Plains Monitor, o diário mais importante da cidade onde nasceu Jimmy Carter. E a irmã dele, uma evangelista conhecida, logicamente se relacionava com o dono do jornal. Nós passamos a fazer várias obras de caridade juntos e a abraçar várias causas em que acreditávamos. Ficamos tão amigos que ela um dia me disse que sonhava sempre que estava tendo relações sexuais com Jesus Cristo.

ISTOÉ - Depois de ter uma visão de Jesus Cristo e de decidir não mais fazer sexo houve alguma tentação quanto aos prazeres da carne?
Flynt - Nunca houve esta volta. Não no sentido a que você se refere. Seguindo minha decisão pela castidade, fiquei seis meses sem ter relações sexuais. Depois disso sofri o atentado que me paralisou. Além de perder as pernas, fiquei impotente e com incontinência urinária.

ISTOÉ - O homem que o alvejou, Joseph Franklin, ainda está na cadeia, embora tenha recebido a pena capital por outro crime que cometeu. Recentemente, ele declarou que não tinha rancores contra o sr. e acha que foi bobagem alvejá-lo. O que o sr. tem a dizer a ele?
Flynt - A única coisa que posso fazer é mandá-lo para o inferno. Não é ele quem tem de ter rancores. Eu tenho este direito.

ISTOÉ - O sr. se considera um homem amargurado?
Flynt - Nem um pouco. Sou uma pessoa feliz, que tem tudo o que deseja. Estou sentado numa cadeira de rodas de ouro. Quando quero ir a algum lugar, as pessoas me levam. Estou sempre muito bem acompanhado - Liz (Berrios, sua enfermeira e confidente) está sempre comigo. Conheci celebridades do porte de Marlon Brando. Durante muitíssimos anos, tive mais mulheres do que qualquer homem que eu tenha encontrado. Todas as dançarinas dos bares Hustler estavam à minha disposição. Dia após dia, eu me deitava com meninas com idade de até 15 anos. Já fiz sexo demais. Agora, quando desejo ir comer num restaurante especial em Nova York, meu avião a jato me leva até lá e tem sempre uma limusine me esperando no aeroporto. Em minha casa, estou cercado de objetos valiosíssimos. Sou o maior colecionador americano de luminárias Lalique (peças decorativas em vidro num estilo criado pelo francês René Lalique - 1860-1945). Nenhum museu tem itens tão espetaculares quanto os meus. Em minha escrivaninha, estou ladeado por dois pequenos abajures que custaram US$ 1,5 milhão. Sinto prazer só em olhar para essas peças. Não, não sou um homem amargurado.

ISTOÉ - Quais são os limites da liberdade de expressão?
Flynt - Não há limites. Os direitos garantidos pela primeira emenda da Constituição dos Estados Unidos são absolutos. Não existe meia liberdade de expressão, assim como não existe meia virgem. Os fundadores deste país escreveram: "O Congresso não poderá fazer nenhuma lei que coíba a liberdade de imprensa." Eles não criaram condições especiais para os (Jerry) Falwell da vida. E eu acho que liberdade de expressão, em qualquer parte do mundo, deve seguir os mesmos princípios. Ou existe o absolutismo da liberdade, ou não existe liberdade.

Por OSMAR FREITAS JR., DE LOS ANGELES.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Tautologia.

Você sabe o que é tautologia?


A tautologia (do grego) é , na retórica, um termo ou texto redundante, que repete a mesma idéia (esta explicação já, por sua vez, expõe claramente uma tautologia). Como um vício de linguagem pode ser considerada um sinônimo de pleonasmo ou redundância. A origem do termo vem de do grego tautó, que significa "o mesmo", mais logos, que significa "assunto". Portanto, tautologia é dizer sempre a mesma coisa em termos diferentes.


O exemplo clássico é o famoso "subir para cima" ou o "descer para baixo". Mas há outros, como você pode ver na lista abaixo. Tente se livrar destes vícios e evite as "gafes".

- elo de ligação

- acabamento final

- certeza absoluta

- quantia exata

- nos dias 8, 9 e 10, inclusive

- juntamente com

- expressamente proibido

- em duas metades iguais

- sintomas indicativos

- há anos atrás

- vereador da cidade

- outra alternativa

- detalhes minuciosos

- a razão é porque

- anexo junto à carta

- de sua livre escolha

- superávit positivo

- todos foram unânimes

- conviver junto

- fato real

- encarar de frente

- multidão de pessoas

- amanhecer o dia

- criação nova

- retornar de novo

- empréstimo temporário

- surpresa inesperada

- escolha opcional

- planejar antecipadamente

- abertura inaugural

- continua a permanecer

- a última versão definitiva

- possivelmente poderá ocorrer

- comparecer em pessoa

- gritar bem alto

- propriedade característica

- demasiadamente excessivo

- a seu critério pessoal

- exceder em muito.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Barrichello - Um exemplo de perseverança!



Na minha opinião, ele não é o melhor dos pilotos, mas merece minha admiração.
Ronaldo Denardo.


"Sem-terra" Rubens acampou para obter vaga.

Brasileiro já tem nome em um dos motorhomes da Brawn — além do seu próprio
Há muitos anos, o Movimento dos Sem-Terra causa polêmica no Brasil. Amado por uns, odiado por outros, o grupo tem como principal objetivo a luta pela reforma agrária. Uma das muitas atuações do MST é na forma de invasões a propriedades consideradas improdutivas e que seriam alvo da reforma.

Contestado por alguns e apoiado por outros, o certo é que as ações do MST já provocaram uma melhor distribuição de terras no Brasil, mas também já geraram conflitos duros, com diversas mortes.

E o que isso tem a ver com o automobilismo? O fato de que o piloto com mais GPs na história da F-1 viveu situação dramática e teve de apelar para um acampamento e uma invasão para conseguir sua "terra".

Foi isso, mesmo. A história foi relatada pelo próprio Rubens Barrichello ao Grande Prêmio em Barcelona. O piloto pegou seu motorhome — uma barraca seria demais... — e ficou em frente à fábrica da Brawn, na Inglaterra, antes de assinar contrato com a equipe. “Fiquei cinco dias acampado em Brackley. Não ia sair de lá até eles assinarem meu contrato", contou Barrichello. "Eles estavam cansados de mim e, por isso, decidiram assinar meu contrato", completou, em tom de brincadeira.

Efetivamente, a invasão à sede da Brawn não deve ter causado muito impacto na decisão do time em assinar com o brasileiro, mas pode, sim, ser vista como mais uma prova da motivação do veterano em conseguir a vaga, que também era pretendida por Bruno Senna.
Depois de conseguir sua "reforma agrária" e manter o posto na ex-Honda, Barrichello decidiu desocupar a área e seu motorhome está, agora, estacionado em frente aos caminhões da nova equipe no autódromo de Barcelona.

Guilherme Dorneles
de Barcelona para o Portal IG.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Manifestação das peladonas no Paraguai.



"Na minha opinião, só um monte de desocupadas com vontade de ficarem peladas em público, porém, com um belo disfarce e excelente justificativa".
Ronaldo Denardo.



Paraguai - 14h - 06/03/09.

Ativistas com os corpos pintados realizam manifestação em frente ao Panteão Nacional dos Heróis, em Assunção. A ONG Movimento Humanista realizou o ato para pedir paz e protestar contra o perigo das armas nucleares e a violência no mundo.

terça-feira, 3 de março de 2009

Baú de cultura.



Colecionei e pesquisei antigas palavras e expressões da nossa rica língua portuguesa a que tenho vasta admiração, para poder postar.

Algumas delas muito me faz lembrar o meu avô!
Uma viagem ao passado...


FAZER O GRUPO = Concluir o ensino médio
TIRAR UMA PESTANA = Dar um cochilo
FIRMA = Empresa
RECLAME DE TV = Comercial
ORDENADO = Salário
TIRAR UM RETRATO = Fazer uma fotografia
INFEZADO = Bravo
CHOFER = Motorista
TAPIAR = Enganar
BABOZEIRA = Besteira
SUPIMPA = Legal
DESQUITE = Seperação
CONJUNTO MUSICAL = Banda de música
PATRULHA = Polícia
PELA MADRUGADA = Espanto
TRUPICAR = Tropeçar
ORNAR = Combinar
BREQUE = Freio
PINGUELO = Peça pequena
CIROULA = Cuéca
MERENDA = Lanche
RECREIO = Intervalo escolar
JAPONA = Jaqueta
CAFONA = Fora de moda
MIQUITÓRIO = Banheiro
BIROSCA = Bazar
CALÇA DE BRIN = Calça jeans
BATER UMA CHEPA = Comer
SUPETÃO = Derrepente
TININDO = Impecável
ARQUEIRO = Goleiro
VÁRZEA = Ruim
VITRÓLA = Toca discos
BITÉLO = Grande
LATRINA = Vaso sanitário
PENTEADEIRA = Móvel com espelho
MARMOTA = Pessoa sem vaidade
DOR NOS QUADRO = Dor na lombar
ALGAZARRA = Bagunça
CAMBOTAS = Cambalhotas
CHAPOLETADA = Tápa
TIRAR ÁGUA DO JOELHO = Urinar
POR UM TOSTÃO = Quase
DE VENTO EM POUPA = Progredir
BROTO = Garota nova
GRAÇA = Nome
BATUTA = Legal
CECÊ = Suor
AMIGO DA ONÇA = Traidor
PÉ DE CANA = Bêbado
BURGUÊS = Rico
BILAU = Pênis
TEMPO DA ONÇA = Antigo
SERELEPE = Agitado
CHORUMELAS = Papo furado
FIM DA PICADA = Aburdo
TORÓ = Tempestade
PATOTA = Turma de amigos
MOCORONGO = Bôbo
LERO-LERO = Conversa móle
XISPAR = Sair
COMER BOLA = Se enganar
CARANGO = Carro
CAIXA PREGO = Longe
AVOADO = Desligado
BORDEL = Prostíbulo
CASPITA = Indignação
ENCAFIFADO = Intrigado
BULHUFAS = Nada
COCÓTA = Moça livre
À BEÇA = Bastante
BÉCA = Roupa elegante
CHAPA = Amigo
DONDÓCA = Mulher fina
BÍCA = Chute ou Fonde d'agua
PINICO = Vasilha para fazer xixi

Envie a sua para fazer parte desta coleção.
particular@ronaldodenardo.com.br

segunda-feira, 2 de março de 2009

Fim dos tempos ... Violência!!



02/Março/2009.
RIO DE JANEIRO - O músico Marcelo Fontes do Nascimento, o Marcelo Yuka, ex-baterista da banda O Rappa, foi agredido por homens armados na manhã do último sábado na rua Uruguai, na Tijuca, zona norte do Rio de Janeiro. A violência aconteceu a menos de um quilômetro de onde Yuka foi baleado em 2000 e ficou paraplégico.

Segundo entrevista dada pelo músico ao jornal "O Globo", na manhã do AE Marcelo Yuka é agredido com socos e pontapés último sábado, ele parou o carro em uma padaria e pediu para o seu motorista comprar um jornal. Quando estava sozinho em sua Cherokee adaptada, ele foi abordado por dois homens. “Eles tentaram me tirar do carro, falei que não andava e mostrei o adesivo (de deficiente)”, contou.
Mesmo assim, segundo Yuka, os assaltantes o agrediram com socos e pontapés e o empurraram para fora do veículo.

“Tive escoriações leves. Eu caí, mas a perna ficou presa no carro”, afirmou. "Depois, eles conseguiram jogar a perna para fora e ela ficou embaixo da roda. Pensei: 'consegui escapar de ser arrastado, mas o carro vai passar por cima da perna'. Minha sorte é que não conseguiram dar partida e saíram correndo", acrescentou.
Surpreendentemente, de acordo com ele, pouco tempo depois, um dos assaltantes voltou ao local e disse que não iria deixá-lo no chão. "Pedi só para me deixar numa posição melhor, no chão. Depois, ele falou 'foi mal' e saiu correndo”, disse.

O titular da 19ª DP (Tijuca), Walter Alves de Oliveira, confirmou a agressão ao músico, mas disse que o caso ainda “está sendo apurado”. A polícia informou que visitou o local onde aconteceu a agressão a procura de possíveis pistas e também câmeras de segurança que pudessem ter registrado o ocorrido. Mas, até o momento, informou que nenhum suspeito pelo crime foi preso.
Violência.

No dia 9 de novembro de 2000, Marcelo Yuka levou três tiros ao tentar escapar de uma falsa blitz na esquina das ruas Andrade Neves e José Higino, na Tijuca. Um dos tiros atingiu a vértebra torácica e deixou o músico paraplégico.
Fonte: Do portal IG.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sereia Neozelandesa.



A neozelandesa Nadya Vessey teve suas duas pernas amputadas até o joelho quando era criança. Há dois anos, entrou em contato com a produtora de cinema Weta Workshop, pedindo uma prótese especial para ela.

Surpreendentemente, a empresa topou realizar seu sonho e uma prótese que imita uma sereia foi fabricada especialmente para Nadya. "Uma prótese é uma prótese; seu corpo precisa ficar confortável com ela e você precisa treinar sua mente para que ela faça parte de seu corpo", declarou Nadya ao site Stuff.

A cauda artificial é feita de tecido especial para mergulho e alguns moldes de plástico, e foi pintada especialmente para a neozelandesa. Richard Taylor, diretor da Weta Workshop e responsável pelos efeitos visuais de filmes como Senhor dos Anéis, disse ter ficado extasiado com a idéia de tornar o sonho de Nadya uma realidade.

"Ela foi muito paciente. Não pudemos preencher todos os requisitos. Nos engajamos rapidamente no projeto porque era um desafio", disse Taylor.
"Queríamos que Nadya ficasse bonita e sexy. Foi realmente incrível. É lindo vê-la nadar e ver um sonho realizado e ser parte disso. Me sinto abençoada", emocionou-se Lee Williams, figurinista da produtora.



Fonte: do Portal Terra
Inserida em: 27/02/09

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

O "X" da questão.



Minha nossa, eu já vi de tudo nesta nossa língua portuguesa, desde os adolescentes orkuteanos com frases mirabolantes dizendo: "Eu que fis isso ai em baicho, axim que é legal", até médicos relatando no prontuário que o paciente foi "entubado", quando o correto é Intubado, ou prescrevendo uma mera pomada para não lesionar o músculo (quando lesionar não existe, o correto é lesar), entre tantas outras farpas que costumeiramente vemos, mas parece que a "crise" afetou o topo do jornalismo também, não a crise econômica é claro, mas sim, a crise ortográfica, mas crise ortográfica existe, não seria reforma?

Bom, seja lá qual crise for, o que não dá é ver um jornalista que trabalha no primeiro escalão da imprensa, assassinar o português!


Vamos e venhamos, errar é humano, já assassinar, é crime. rss.


Não acredita?
Veja você mesmo no site oficial:
http://receitas.maisvoce.globo.com/Receitas/Massas/0,,REC31529-7775-80+MACARRAO+COM+QUEIJO,00.html



Como infelizmente Deus só da a faculdade de viver, e a universidade pouco faculta a instrução daqueles que não nasceram para a comunicação, é o que vemos por aí ...







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segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Piada - 69 do Ceguinho



Com todo respeito a classe e a meus estimados amigos que tanto prezo, aí vai ...


O 69 DO CEGUINHO!
O ceguinho, apesar de toda sua juventude, tava - havia tempos - sem dar uma, e vivia pedindo: Arruma uma mulher pro ceguinho, arruma.
Um amigo, já de saco cheio, resolve dar uma força para o ceguinho e diz que vai arrumar uma mulher (loira) pra ele.

O ceguinho vai para casa e fica esperando.Logo batem à porta...

Quem é?
É a Maria. Vim a mando de um amigo seu p'ra resolver o seu problema ...

Como é que você está vestida, hein, hein?'.
Botinha de couro, saia justa, uma blusinha de seda, e nada por baixo'.

Ahhh !!!', suspira o ceguinho. 'É hoje! Tira a botinha, tira !

Como é que você está agora ?
Descalça, deitada na cama ...

Ai, meu Deus, é hoje! Tira a blusinha, tira !

Como você está agora ?
De seios nus, e só de sainha ...

Tira a saia ! Tira a saia, pelo amor de Deus!'.

E agora? Como está ?
Estou nua, deitada na cama, só esperando o meu garanhão dizer como quer ...

Maria... Você já fez 69 ?
AINDA NÃO ... FAÇO DAQUI A DOIS MESES ...

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

"A Maldição do Jornalista" Segundo Marcelo Rubens Paiva


O autor de “Feliz Ano Velho” lançou no final de novembro seu sexto romance, “A segunda vez que te conheci” (Objetiva, 196 págs., R$ 29,90), no qual narra o reencontro, depois de anos de separação, do jornalista Raul com a filósofa Ariela. Entre o abandono e o reencontro, Raul casou e separou de Fabi, melhor amiga de Ariela, perdeu o emprego na importante revista em que trabalhava (substituído por um talento mais jovem) e enveredou pelo ramo do agenciamento de garotas de programa.

Quase um roteiro de cinema pronto (ou uma peça de teatro), tal o predomínio dos diálogos, rápidos e bem construídos, “A segunda vez que te conheci” é também um retrato, ainda que inacabado, de um certo ambiente jornalístico que o autor conhece bem. Aos 49 anos, Marcelo Rubens Paiva freqüenta redações desde a década de 80 e deixa escapar no novo romance algumas reflexões, pouco edificantes, sobre este mundo.
Reproduzo abaixo, o texto que ilustra o quadro “A Maldição do Jornalista”, que Fabi encontra preso na geladeira de Raul:
1. Não terá vida pessoal, familiar ou sentimental.
2. Não verá o filho crescer.
3. Não terá feriado, fins de semana ou outro tipo de folga.
4. Terá gastrite, se tiver sorte. Se for como os demais, terá úlcera.
5. A pressa será o único amigo, e as refeições principais serão sanduíches, pizzas e pães de queijo.
6. Os cabelos ficarão brancos antes do tempo. Se sobrarem cabelos.
7. Sua sanidade mental será posta em xeque antes que complete cinco anos de trabalho.
8. Dormir será considerado período de folga; logo, não dormirá.
9. Trabalho será o assunto preferido, talvez o único.
10. As pessoas serão divididas em dois tipos: as que entendem de comunicação e as que não.
11. A máquina de café será a melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não fará mais efeito.
12. Happy hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.
13. Sonhará com sua matéria. E não raramente mudará o titulo dela e algumas palavras enquanto dorme.
14. Exibirá olheiras como troféu de guerra.
15. E, o pior, inexplicavelmente, gostará disso tudo.
Será que Paiva exagerou? Você conhece algum jornalista assim?

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Superação do amor.



Sou suspeito em publicar esta postagem, porque sou um fiel romântico, acredito no amor, no sentimento, na existência do respeito, da fidelidade, da cumplicidade e na felicidade!

Acredito que o amor verdadeiro está acima de qualquer outro interesse da vida.

Volte sempre por aqui e veja este post novamente quando estiver estressado, com crise no namoro ou no casamento, sem paciência com seu companheiro ou até quando refletir que o tempo, o trabalho e seus adjascentes estão te consumindo e você está sem tempo para alimentar e se abastecer do amor...



A moça da foto se chama Katie Kirkpatrick, de 21 anos. Ao lado dela está o noivo, Nick, de 23. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005 nos Estados Unidos. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação. Na foto Nick aguarda o término de mais uma destas sessões.





Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que namorou desde a adolescência.







No meio da festa Katie tira um tempo para descansar. A dor a impede de ficar de pé por muito tempo.







Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, ouve o marido e os amigos cantarem para ela.








Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos estarem apresentando falência e ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar do máximo de detalhes. O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.






Katie morreu 60 dias após o casamento. Esta história corre pela internet e as fotos venceram um concurso americano de jornalismo. Ver uma menina tão debilitada vestida de noiva e com um sorrisão nos lábios faz a gente pensar se a vida é mesmo tão complicada...







segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Lei Seca na Austrália



Campanha da associação Paraquad, dos paraplégigos da Austrália, para alertar para os risco da combinação beber e dirigir. “Rodas” foram colocadas nas cadeiras de bares.













segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Árvore de Natal com Cadeiras de Rodas



Com cadeiras de roda Empresário cria árvore de natal diferenciada.



Anualmente, sempre motivado pelo espírito natalino, o empresário Ibraim Antônio Aboujoka, 54 anos, monta uma árvore de natal na região central do bairro de Alphaville, no município de Barueri (SP). Esse ano, ele resolveu fazer uma árvore diferente. Com 7 metros de altura e base com 2,5cm de diâmetro a árvore criada por Aboujoka, com estrutura de metal, foi decorada com 17 cadeiras de rodas.

A árvore de natal inusitada foi inaugurada no dia 17 de novembro e está instalada no estacionamento da padaria La Ville, em Alphaville.
"Há muito tempo eu vinha pensando nesse projeto", conta Aboujoka que é deficiente físico por seqüela de poliomielite. A inauguração da árvore antecede a doação de 300 cadeiras de rodas que Ibraim e outros amigos e empresários farão, no dia 10 de dezembro, às prefeituras dos municípios de Barueri, Carapicuíba e Santana de Parnaíba. Cada município receberá a doação de 100 cadeiras.

"No ano passado fizemos a doação de algumas cadeiras de rodas e percebemos uma demanda muito grande por parte de pessoas que precisam desse meio de locomoção e não têm condições de comprá-lo", conta o empresário. "Sei da grande dificuldade que é não poder se locomover, o que torna muito mais complicada a vida de quem tem uma limitação física."

Ibraim Aboujoka entre amigos Aboujoka, que é casado e pai de três filhos, mora em Barueri há 16 anos e sempre se preocupou com as questões que envolvem a pessoa com deficiência. "Ainda é preciso fazer muito pela inclusão. Devemos ajudar sempre que possível", diz ele que foi convidado pelo prefeito da cidade a dirigir o futuro Centro de Referência da Pessoa com Deficiência que será construindo no próximo ano em Barueri - cidade com 220 mil habitantes e desses cerca de 3 mil tem algum tipo de deficiência.

A árvore faz parte das iniciativas que antecedem o Dia do Bem, criado pelo governo municipal de Barueri, na Grande São Paulo, que acontece em 10 de dezembro. O evento arrecadará donativos e produtos para o Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer -GRAACC.
Árvore de natal decorada com cadeiras de rodas
Onde: Alameda Rio Negro, 1246, Alphaville, Barueri.
Horário: Iluminada diariamente das 19h às 24h
Contatos: Interessados em contribuir com o Dia do Bem, podem entrar em contato com a Central do Bem, pelo telefone: 11 - 4199-1339
Fonte: da Redação Sentidos

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